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DE VOLTA ÀS AULAS 2013

Muito obrigado por ter-se juntado a esta causa :)

GIL SEMEDO VISITA ALDEIAS INFANTIS SOS EM CABO VERDE

Primeiro encontro com as crianças!!!

MÃE ACOMPANHADA DOS FILHOS EM SÃO VICENTE

Participamos no desenvolvimento das comunidades fortalecendo famílias empobrecidas.

MOMENTOS FAZEM FAMÍLIA

Mãe SOS acompanhada da filha na Aldeia Infantil SOS Assomada.

SEJA MADRINHA OU PADRINHO SOS

Caro cidadão: você que é uma pessoa de bom coração aceite o nosso convite. Seja Madrinha ou Padrinho SOS.

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31/12/2014

Associação Nacional das Aldeias Infantis SOS Cabo Verde e a SOS Vilages d’ Enfants Sénegal assinam protocolo de cooperação

Na manhã do dia 31 de Dezembro de 2014, e em presença dos respectivos colaboradores, os Directores Nacionais das Aldeias Infantis SOS de Cabo Verde e do Senegal, respectivamente Sr. Dionísio Pereira e Sra. Salimata Gaye Diagne, procederam à assinatura de um Protocolo de Acordo de Cooperação entre as suas Associações Nacionais. 
Para a Directora Nacional da SOS Vilages d’ Enfants Sénegal, Sra. Salimata Gaye Diagne “é com enorme satisfação que assinamos este acordo de cooperação, e eu e os meus colegas aqui da Direcção Nacional, vamos tudo fazer para que as crianças e mães sejam realmente beneficiários deste acordo, e também iremos fazer tudo para o sucesso da concretização deste acordo. Estamos contentes por assinar este primeiro documento no final do ano e esperamos que nos próximos anos possamos tirar frutos deste acordo”. 
Já para o Director Nacional das Aldeias Infantis SOS Cabo Verde, Sr. Dionísio Pereira “este protocolo a formalização de algo que vem de longe, pois as informações recolhidas no Senegal antes da contrução da primeira Aldeia Infantil SOS em Cabo Verde, serviram enormemente para a a instrução dos processos que conduziram à edificação e e operacionalização da Aldeia Infantil SOS Assomada no interior da Ilha de Santiago. Referiu-se a várias reflexões conjuntas com sua homóloga do Senegal, para o estabelecimento das bases do presente acordo, além de intercâmbios já informalmente realizados”, enfatizou Pereira. 
Terminou sua intervenção referindo que “estamos a terminar de comemorar os 30 anos da SOS em Cabo Verde e podemos dizer que é também o comemorar dos 30 anos de cooperação entre SOS Cabo Verde e SOS Senegal, que hoje temos a honra de formalizar. É algo que nos dá prazer em fazer porque entre nós os dois (Directores Nacionais) temos partilhado imenso nos encontros de planificação, de workshops, de projectos e falamos sempre sobre isso. Por essa razão, o que fizemos foi mera formalização e especificação do que deveremos fazer com a colaboração do staff jovem que nos acompanha”. 
De realçar que o protocolo foi assinado virtualmente e seguido via Skype.

23/12/2014

Aldeias Infantis SOS Cabo Verde apresentam boas festas aos parceiros

As crianças da Aldeia Infantil SOS São Domingos em nome da família SOS Cabo Verde apresentaram na manha desta terça-feira, 23 de Dezembro, os cumprimentos de boas festas as instituições parceiras da nossa Organização.
Estas visitas de cortesia tiveram como objectivo de abrilhantar esta quadra natalícia e também para agradecer todo o apoio que os nossos parceiros, empresas e amigos SOS disponibilizaram durante o ano de 2014 que está preste a terminar.
As crianças visitaram a Emprofac, SISP, ASA e a Unitel Tmais.

15/12/2014

PM enaltece grande impacto social de projectos das Aldeias SOS

O Primeiro-Ministro, José Maria Neves, considerou esta sexta-feira, 12 de Dezembro, durante uma visita efectuada às instalações das Aldeias SOS na ilha de Santiago, que os projectos em curso pela referida instituição são “grandes” e de “grande impacto social” e que merecem, por isso, o reconhecimento e o concurso de toda a sociedade civil cabo-verdiana.
Para além das conhecidas Aldeias SOS de Ribeirão Chiqueiro, no concelho de São Domingos, e a de Assomada em Santa Catarina, o Chefe do Executivo foi conhecer de perto o projecto do Centro de Intervenção Comunitária de Rincão, uma pequena aldeia piscatória em Santa Catarina e que enfrenta graves desafios sociais e económicos e pôde testemunhar a grande transformação que está a conseguir no seio daquela comunidade, assente, sobretudo, na educação das pessoas.
“São grandes projectos, com grande impacto social. Chega-se a Rincão, por exemplo, e vê-se que há uma mudança, mudança de atitude, um outro comprometimento das pessoas com a comunidade, um outro comprometimento dos pais e das mães com a educação dos filhos. E podemos ver que está a haver, gradualmente, uma mudança social em Rincão e, portanto, o projecto está a ter um grande impacto”, assinala o Primeiro-Ministro. 
Por isso e muito mais, sublinha Neves, “é preciso que a sociedade civil conheça a dimensão social desta acção da aldeia SOS e podermos todos valorizar a grandeza deste trabalho”, salienta o Primeiro-Ministro.
A razão de efectuar esta visita nesta quadra natalícia é proposital, também, “para trazer um abraço amigo e para desejar boas festas e, portanto, que o natal seja muito feliz e que todos tenhamos um bom ano de 2015, com muita amizade, com muita afectividade e com muita solidariedade”, vincou.
Para o Director Nacional das Aldeias Infantis SOS Cabo Verde, Sr. Dionísio Pereira “ o motivo pelo qual convidamos a sua Excia. o Primeiro-ministro a visitar os nossos projectos é dar-lhe a conhecer o trabalho que vimos desenvolvendo durante estes 30 anos em Cabo Verde, mostrar-lhe a nova filosofia de trabalho que a SOS tem adoptado neste ultimo anos, que é trabalhar com as crianças no seio familiar. Ou seja trabalhando as famílias na sua reestruturação, dando-lhes ferramentas para que possa cuidar das suas crianças sem ser necessário tirá-la do seio familiar”.
Apesar da crise financeira internacional e nacional Pereira diz que “esta sendo cada vez mais difícil da parte externa, felizmente o cidadão cabo-verdiano vai valorizando e partir do conhecimento mais consistente do trabalho que estamos a fazer, e com isso temos vindo a ter mais padrinhos que estão ajudando o nosso trabalho. Felizmente a nossa qualidade não baixou, o número de beneficiários não reduziu precisamente porque a parte nacional soube se por de pé juntando-se a SOS sendo madrinha ou padrinho e ajudando-nos a complementar o que é necessário para fazermos o nosso trabalho”.